12.10.08

Observações e interrogações.

A Humanidade passa muito tempo a questionar se há vida depois da morte.
A minha observação da Humanidade leva-me a questionar se há vida e que vida há, antes da morte.

11 comentários:

ana v. disse...

Boa pergunta, Mike. Na ilusão de uma vida melhor depois da morte, desperdiçamos muitas vezes a que temos agora, esta vida que não é uma ilusão.

-JÚLIA MOURA LOPES- disse...

muito boa, esta reflexão!...

Paulo Cunha Porto disse...

Meu Caro Mike,
fez-me lembrar a conhecida frase de Branch Cabell:
"O optimista proclama que vivemos no melhor dos mundos possíveis, o pessimista teme que isso seja verdade".
Abraço

fugidia disse...

Bem, e eu aqui, tadinha, mal dos dedos e das mãos, depois de dias e dias em esforço físico, ando banzada com as reflexões dos cavalheiros e a poesias (em palavras e imagens) das senhoras.

Hum... os meus amigos andam muito inspirados; é um gosto ler-vos a todos (e a si, Mister, que a casa é sua e peço perdão de a usar para elogiar também os demais comentadores/postadores)
:-)

-JÚLIA MOURA LOPES- disse...

Fugi,

veja lá se requisita mais Sherpas, porque estando tanto tempo ausente, arrisca-se a ser substituida. Arranjamos outra fugidia :-P

Anónimo disse...

Ana, felizmente, ou infelizmente (ora aqui está outra questão), não vivo nessa ilusão e tento não desperdiçar a vida que me é oferecida e que construo.

Apenas perguntas que faço a mim mesmo de vez em quando, Júlia...
:-)

Caro Paulo, tenho que agradecer-lhe, sinceramente, a partilha da frase de Branch Cabell. Não conhecia. Bem vistas as coisas, uns dizeres muito lúcidos e com um humor fino que me agrada.
Abraço.

A minha casa é a sua casa, Fugidia. E dos demais que a frequentam e que são sempre bem vindos. É um privilégio e um prazer tê-los por cá. :-)

Anónimo disse...

Ora, Júlia, a Fugidia está a fazer jus ao nome. ;-)

cristina ribeiro disse...

Uma vida que cabe a nós mesmos tornar melhor, com coisas que nos são acessíveis, e claro que estas coisas têm a ver com aquilo que vamos aprendendo com o decorrer do tempo: valorizar o que temos, o que somos, continuar na "faina" de enriquecermos essa vida.

Luísa A. disse...

Mike, tenho dúvidas de que as pessoas descurem hoje a vida real por pensarem na outra. Parece-me antes que pensam na outra por não conseguirem fazer nada desta. Ainda assim, acho que há uma crescente consciência social e que, graças a ela, as coisas têm melhorado – apesar das crises e dos horríveis desequilíbrios que a sua fotografia sugere. Mas certamente que nunca teremos um mundo perfeito enquanto as pessoas não forem perfeitas. :-)

Anónimo disse...

arranja-se sempre uma bela maneira para distrair as atenções do que é verdadeiramente importante

Anónimo disse...

Eu sei que é a nós todos que cabe melhorá-la, Cristina. Este foi mais um post-desabafo.

Estou de acordo, Luísa. E como não somos perfeitos, o mundo jamais o será. Mas podia ser um bocadinho melhor... :-)

Corine, muitas vezes não é voluntariamente. Mas entendo o que quer dizer...

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