Numa visita de rotina ao médico, o Zé viu-se confrontado com algumas perguntas da praxe, às quais foi dando respostas que manifestaram uma honestidade invulgar e exemplar.
Você fuma, Zé?
Pouco, doutor.
E bebe?
Moderadamente doutor.
E faz desporto?
Não doutor, isso não faço. Por causa de lesões antigas, sabe?
E sexo, Zé?
Pouco, doutor. Muito pouco.
Isso é que não pode ser, Zé. Você devia fazer mais sexo para compensar a falta de prática desportiva. É o melhor que pode fazer.
!?!?!
O bom do Zé chega a casa e comenta com a mulher o resultado da consulta de rotina. Ela sorri, feliz, entregando-lhe descaradamente um sorriso devasso e provocador, não contando com a cumplicidade e reciprocidade do marido, que se encaminhou para a casa de banho. Tomou um banho, barbeou-se, vestiu-se elegantemente e perfumou-se, preparando-se para sair. A mulher esperava-o, vestindo uma lingerie sexy, com o mesmo sorriso devasso que só um desejo inconfessado poderia provocar.
Onde julgas tu que vais, homem?
Ora, esqueceste-te do que o médico disse? Vou fazer sexo.
????!!!????
O que foi?
Então, eu aqui, pronta para ti e tu...
Oh Francisca, deixa-te disso... lá estás tu com a mania dos teus remédios caseiros, mulher.
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11 comentários:
Ora, Mike, a qualidade das mezinhas está comprovada em milhares de anos de História! E por alguma razão a era dos químicos industriais generalizou a ideia de que os doentes já não morrem da doença, mas da cura. O Zé que se cuide. ;-D
(risos, muitos risos)
Safa, a senhora é advogada? Imbatível a sua argumentação. Detesto quando isso acontece comigo... (mais risos).
Se o Zé vai curar-se assim não sei, mas o que garanto é que ela vai estar a aplicar as suas mezinhas em outros doentes, mais dia menos dia... e fará ela muito bem! ;-)
Ah, mas não pode ser, Ana. As mezinhas da Francisca são para serem aplicadas exclusivamente ao Zé. A mais ninguém, ora. Modernices, hein? (risos)
Ora essa, se o Zé as dispensa alguém as há-de aproveitar...
Pena seria desperdiçar uma mezinha recomendada pelo médico, que ainda por cima dá tanta saúde! ;-)
Ana, :-)
Eu ia responder que o médico tinha receitado um tratamento e não um remédio caseiro, mas... Pronto! Tem razão, menina Ana. :-)
Além do mais, e ao contrário do que se diz, quase sempre os santos de casa é que fazem milagres :)
Pronto, Se a Senhora do Zé era santa, como a Cristina quer, está justificada a saída do marido! Na composição do fármaco tem de entrar pecadora, ora!
Abraço
Eu prestes a desisitir perante a argumentação feminina e eis que surge o nosso Amigo Paulo em minha salvação, com um comentário avassalador e indestrutível. Um abraço de agadecimento, meu caro.
também concordo com os homens, desta vez, se ele não estava nos ajustes e não considerou eficaz o remédio caseiro, algum defeito a mulher tinha a dministrar o remédio LOL
Ai tem, D. Pablo? Então já não está aqui quem falou :)
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