A confiar numa certa teoria da reencarnação eu teria sido um maori.
No sé si le parecerá bien o no, pero usted era males en su última encarnación terrena. usted nació en algún lugar del territorio que hoy es Oceanía en torno al año 875. Su profesión era maestro, matemático o geólogo.
Un breve perfil psicológico de su vida pasada: una de esas personas que están siempre con cosas nuevas. Siempre le gustaron los cambios, sobre todo en arte, música y cocina.
La lección que su vida pasada le ha dado para la encarnación actual: su lección es aprender la discreción y la moderación para entonces enseñar a los demás a hacer lo mismo. Su vida será más feliz si ayuda a quienes carecen de razón.
O que me deixa intrigado nesta minha reencarnação, é o facto de, tanto quanto sei, esse território que hoje é a Oceania, por volta do ano 875 ser apenas habitado por aborígenes na sua maioria de raça maori. Maestro, matemático ou geólogo? Sem contudo poder duvidar que existiam essas profissões, à luz da civilização ocidental em que fui educado, parece-me um nada estranho. Mas para quem fala em emigrar para a Austrália, não deixa de ser um prenúncio.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Acerca de mim
Arquivo do blog
-
▼
2008
(374)
-
▼
junho
(29)
- O hábito faz o monge. Que monge?
- Não nos deixemos ludibriar pela opinião.
- Fernando Pessoa não era sábio. Ou seria?
- Bom fim-de-semana
- Uma amizade antiga.
- Águia recebe o primeiro leão?
- Maestro, matemático ou geólogo?!?
- Viver sem improvisar? Ou viver improvisando?
- A minha caça.
- E porque o Verão chegou.
- O Verão está aí à porta.
- Bom fim-de-semana.
- Emigrar. Ainda não é desta... por enquanto.
- Avenida Morumbi, São Paulo, Brasil.
- Uma lição de bem estar com a vida.
- Porquê? Por mera intuição.
- O que tem o acaso de tão fascinante?
- Bom feriado e bom fim-de-semana.
- O que os portugueses precisavam há trinta anos.
- What business is our business?
- Decepcionado com Botero.
- Um eléctrico chamado desejo.
- Na essência não reside mudança.
- Essa é a palavra.
- Bom fim-de-semana.
- Beleza interior.
- No fio da navalha.
- O comando é de quem, afinal?
- Um pensamento triste que se pode dançar.
-
▼
junho
(29)
À conversa com
- A Curva da Estrada
- Acto Falhado
- Adeus, até ao meu regresso
- Ares da minha graça
- Coisas da Vida
- Corta-fitas
- Crónicas do Rochedo
- Delito de Opinião
- Designorado
- Esconderijo
- Estado Sentido
- Grande Jóia
- Miss Pearls
- O privilégio dos caminhos
- Pátio das Conversas
- Saber viver numa multidão
- Sonhos nas Pontas dos Dedos
14 comentários:
vê-se pela cara que já à época matava pássaros :-)
Diga-me, Mister, onde achou isto?
Sempre gostaria de saber o que fui eu :-)
P. S. Agora é mais giro, Mister (risos abafados)
Júlia, está explicada esta minha tendência homicida de alados. :)
O Réprobo postou recentemente um texto a propósito, com um link.
E grato pelo elogio, Fugidia. :)
A Dona Fugidia não me anda a ler! Malvada.
Quanto ao matemático Maori, Caro Mike, aposto que é um aviso para fazer bem contas à vida, antes de Se precipitar na emigração de volta a essas regiões...
Abraço
Ora, ora, Rép. isso não é verdade :-)))
Já lá fui e volto agora :-p
Porventura tem razão Meu Caro. Se bem que as contas à vidas seriam feitas a virar frangos e algures no breve perfil psicológico é abordado o assunto da cozinha. :)
Porque Vxa não atira os tiros aos pratos?
Ora Júlia, é o que tenho feito nos últimos 2 anos e meio... :)
Mas é claro, Mike, está tudo esclarecido: virar frangos (os tais "cambios en la cocina") na Austrália é mesmo o seu futuro! Pode avançar sem medo, depois desta sábia premonição...
(risos)
É não é, Ana? :)
E se os australianos não se entusiasmarem com os frangos (mau gosto deles, claro...) também poderá ser muito feliz a trabalhar num hospício, cumprindo a lição da sua vida passada: "Su vida será más feliz si ayuda a quienes carecen de razón".
Aí tem, um futuro prometedor!
;)
Meu caro Mike, não querendo com isso insinuar coisíssima nenhuma, informo que, no meu passado, posso ter sido um cozinheiro na Sumatra… :-D
Cara Luísa, registo respeitosamente o seu comentário. Não será considerada sócia ou concorrente. (risos)
"Sem contudo poder duvidar que existiam essas profissões, à luz da civilização ocidental em que fui educado, parece-me um nada estranho."
Ora, Mike, devia haver Maoris que faziam contas e pensavam em números, os que ensinavam e dirigiam ou criavam os canticos, e de pedras também devia haver quem percebesse mais que os outros... quanto mais não fosse para escolher o melhor para a estatuária e armamento...
A "job description" pode ser um pouco diferente da actual mas a substancia de cada actividade seria a mesma...
Enviar um comentário