São cerca de cinco milhões espalhados pelo mundo. Tenho um profundo respeito e admiração pelos nossos emigrantes. Pelas razões que, creio, todos sabemos, e mais alguma. São portugueses e consta que, na sua esmagadora maioria, são bons.
Somos bons, sim senhor! Antigamente dizia-se que só emigrava quem necessitava. Hoje eu direi que emigra, quem pensa que tem direito a ser reconhecido pelo seu trabalho. Os mais novos são disso um exemplo e a globalização ajuda (eu bem queria evitar o jargão ...)
OPS... Obrigada pela homenagem! Não poderia ter sido num dia mais do que especial para mim: o dia em que meu livro, nascido brasileiro, mas filho de mãe portuguesa, tem endereço certo em Portugal ;))
Mike, antes de mais nada, que belas photografias :) Eu sou uma prova viva disso: Meu avô paterno, era filho de um português (com uma italiana) "Ora pois", deu no que deu: essa que voz fala, logo uma mistura fina !! Beijos rizonhos
Merecidíssimo, porque somos mesmo bons lá fora. Só é pena que se dê o estranho fenómeno de não sermos assim cá dentro. Deve ser um micro-clima qualquer...
Mike, São bons são e desde o mais humilde, sempre bons "embaixadores" do País. Por vezes, e isso nota-se mais aqui no Norte, irrita-me um bocado aquela mania de só falarem françu. Mas comecei a compreendê-los com um filme português que o Vabenne aconselhou-me:Aquele lindo Agosto (ou algo parecido!). Não se esqueça do que lhe disse: somos um país agricola - uns cavam, outros cavaram e ficam os nabos (eu já entrei nessa "especie"!!!). Beijinho BACOUCA
São cerca de cinco milhões espalhados pelo mundo. Tenho um profundo respeito e admiração pelos nossos emigrantes. Pelas razões que, creio, todos sabemos, e mais alguma. São portugueses e consta que, na sua esmagadora maioria, são bons.
19 comentários:
Somos bons, sim senhor! Antigamente dizia-se que só emigrava quem necessitava.
Hoje eu direi que emigra, quem pensa que tem direito a ser reconhecido pelo seu trabalho. Os mais novos são disso um exemplo e a globalização ajuda (eu bem queria evitar o jargão ...)
Uma merecida referência, Mike, a essa nossa gente cheia de iniciativa e audácia. :-)
Ora não é que estamos 100% de acordo?
GJ,
Diz e muito bem, que os tempos são outros. Hoje emigra mão de obra especializada e massa cinzenta, para mal dos nossos pecados.
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Luísa,
Obrigado. Acredite que foi um dos primeiros exemplos em que pensei, apesar de só agora ter postado. :)
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Patti,
Ena, pelas minhas contas, diria que a média ia em 90%, mas com este tema vai subir mais uns pontos. :)))
OPS...
Obrigada pela homenagem! Não poderia ter sido num dia mais do que especial para mim: o dia em que meu livro, nascido brasileiro, mas filho de mãe portuguesa, tem endereço certo em Portugal ;))
Mike,
antes de mais nada, que belas photografias :)
Eu sou uma prova viva disso:
Meu avô paterno, era filho de um português (com uma italiana)
"Ora pois", deu no que deu: essa que voz fala, logo uma mistura fina !!
Beijos rizonhos
Quando os recursos materiais e humanos de um país não se encontram, um deles tem que partir, ou definhar sem sentido.
Posso desconversar um bocadinho??
Dulce,
Acredite ou não, foi propositado. (muitos risos marotos)
Há coincidências que não se explicam, não é? :D
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Lisa,
Obrigado. :)
Sangue português e italiano? mas isso é uma mistura explosiva, menina. (risos)
L.,
Pois... quando assim é...
Será que uns partem e o país definha?
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Ana,
Pode, claro! Este é o lugar indicado para desconversar. Consegue fazê-lo em poesia? ;D
Vamos então meus amigos
Vamos todos desconversar
Isto tudo para provar ao Mike
Que desconverso
A rimar...
:))))
Ana, :)))
Dos que levavam " mala de cartão " até aos novíssimos emigrantes. São bem acolhidos nas estranjas porque são bons.
Pois são, Cristina. Sem dúvida alguma. :)
Merecidíssimo, porque somos mesmo bons lá fora. Só é pena que se dê o estranho fenómeno de não sermos assim cá dentro. Deve ser um micro-clima qualquer...
Acho que tens razão, Ana. Vais ver que é mesmo um micro-clima. ;)
Emigrantes e a sua mala de cartão.
Triste vida passaram para puder ter alguma coisa na vida.
Bem lembrado!
Um beijão
Mike,
São bons são e desde o mais humilde, sempre bons "embaixadores" do País. Por vezes, e isso nota-se mais aqui no Norte, irrita-me um bocado aquela mania de só falarem françu. Mas comecei a compreendê-los com um filme português que o Vabenne aconselhou-me:Aquele lindo Agosto (ou algo parecido!).
Não se esqueça do que lhe disse: somos um país agricola - uns cavam, outros cavaram e ficam os nabos (eu já entrei nessa "especie"!!!).
Beijinho
BACOUCA
Ana,
Obrigado. :)
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Bacouca,
Eu por enquanto estou na fase dos "nabos", mas não a dou como definitiva... como, aliás, nada o é na vida. :)
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