
30.4.09
Sabedoria popular: entre a realidade e o que devia ser.
29.4.09
As mulheres, o Diabo e o Anjo. (VI)

Ó filho diga-me uma coisa, estou muito despenteada?
Não, a senhora continua impecável e está linda, quero dizer, é muito bonita. Tem a certeza que está bem?
Eu estou óptima e já ganhei o dia, por ter estado nos braços de um jovem tão garboso.
Ora essa, simpatia sua.
Ela, um anjo de senhora, retorquiu, após um suspiro e um sorriso maroto, que gostava de saber a que horas da manhã eu passava por ali para atravessar a passadeira à mesma hora. Sorri, disse-lhe a hora e despedimo-nos. O trânsito estava um caos, mas o tribunal popular já tinha debandado. Pelo sim, pelo não, amanhã tomo outro caminho para o escritório, não vá cruzar-me de novo com aquele anjo de senhora. Anjo? Não restem dúvidas para ninguém que era uma senhora.
Entre ciúmes, acho que tenho tido sorte.

28.4.09
Gosto das mulheres de Botero.

27.4.09
24.4.09
Ele há butiques e putiques.

23.4.09
Chegou um envelope dos EUA para a Júlia.
Quando os produtos se orgulham do seu ADN.

22.4.09
Coisas de meninas?

Porquê?
Porque sim.
Porque sim não é resposta.
Deixa lá, se não quiseres dar-me, não dês.
Anda cá minha menina, que conversa é essa?
Deixa lá pai.
Eu tenho aqui as mesadas, só estou à espera que me dês uma boa razão para tas dar.
Ah, esquece, coisas de meninas, não ias entender.
(...) ????
(Afinal estava a juntar dinheiro para comprar um pc. E desde quando um pc é uma coisa de meninas? Meninas de dez anos... já me tinha esquecido disso... estou frito!)
Desabafo com alguns meses, depois de uma tentativa de diálogo com a minha mais nova.
(Afinal estava a juntar dinheiro para comprar um pc. E desde quando um pc é uma coisa de meninas? Meninas de dez anos... já me tinha esquecido disso... estou frito!)
Desabafo com alguns meses, depois de uma tentativa de diálogo com a minha mais nova.
21.4.09
As mulheres, o Diabo e o Anjo. (V)

Onde vamos?
Leva-me apenas, leva-me para onde quiseres.
Não digas isso outra vez.
Porquê?
Porque te levo para minha casa.
(silêncio)
(Ela pensativa. Quem me fala assim? será um Anjo ou o Diabo? Deve ser um Anjo, porque me sinto segura e serena. Serena? mas se me tremem as pernas só de me sentir olhada por ele... aquele olhar que me despe não pode ser de um Anjo. Deve ser o Diabo. E se me sinto nas nuvens ao pé dele, tem que ser um Anjo. Mas se ardo de desejo, ele só pode ser o Diabo. O rosto é angelical mas o sorriso é diabólico.)
Dá-me um beijo.
(Ela deu, atordoada, sonhando que beijava um Anjo mas sentindo que era beijada pelo Diabo. E entregou-se ao desejo. Sem pudor. Numa derradeira e infrutífera tentativa, mas já sem conseguir pensar, apenas se lembra de ter perguntado em silêncio... quem és tu homem? Um Anjo ou o Diabo?)
20.4.09
Gran quê?

19.4.09
Rua Haddock Lobo, 1738, São Paulo.

17.4.09
Bar de engate.

16.4.09
2 + 2 + 1 = 1

15.4.09
Programa de rapazes.
14.4.09
Evil is on details.

Já me devo ter separado para aí umas 5 vezes e ter casado outras tantas.

13.4.09
Manoel de Oliveira e eu.

10.4.09
Bom fim-de-semana.
9.4.09
I'm back.

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