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7.1.10
Imprescindíveis?
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20 comentários:
Está mas é a ficar cota, Mike ;)
Nós só entendemos as mães quando chegamos à idade que elas tinham quando nós atingimos os 25 anos. Mais coisa menos coisa é assim. E se somos do "género" feminino ainda é pior (ou melhor, não sei)porque ficamos tal e qual. Nos gestos, nos ditos, nos gostos e ai Jesus que não quero ficar assim ou ser igual. E porquê? Pela razão mais simples, estamos a envelhecer e isso aborrece-nos "pra caramba".
Com mais uns anitos, concluimos que não é mau de todo estar igual à mãe, porque significa que o legado será passado aos nossos filhos. Voltamos a sentir que afinal a vida é justa apesar de sentirmos uma imensa falta dos que partiram.
E sim, Mike, só somos verdadeiramente imprescindíveis nas situações que menciona.:-)
A GJ começa por chamar-me cota mas acaba por me dar razão. Devo confessar que não esperava uma reacção diferente da sua parte, ó Colega. :)))
p.s. - vocês é que ficam como as mães... não se ponha a misturar os homens nisso. (muitos risos)
Vinha lendo este texto por aqui abaixo, já pronta a discordar. Mas eis que leio os pais e filhos, e era neles que eu pensava. Mesmo eles faltando, a vida na realidade continua, segue o seu curso, mas já não é a mesma coisa. Vão fazer sempre falta e serão para sempre insubstituíveis. E ainda bem.
Bonita reflexão, Mike.
Mike:
Na verdade só somos imprescindíveis como pais ou como filhos. Tudo o resto é efémero. Os pais marcam-nos para toda a nossa vida e os filhos são a nossa razão de vida. Sempre pensei: um dia gostaria deixar aos meus filhos a imagem que tenho dos meus Pais. Descobri, muito cedo, o papel fundamental, que eles tiveram em mim. Ambos tinham a sua maneira de ser que, se eu conseguisse "misturar", enfrentaria a vida da melhor maneira. Julgo que conseguiu!
Um xi
Ah, pensei que vinhas outra vez com a história da competência...
Então afinal sempre somos insubstituíveis às vezes, não? Como diz a Patti, entre pais e filhos não há substituições possiveis, por muito que se goste de enteados e sogros e eles de nós.
Quanto a amores e carreiras, tens razão: ninguém é insubstituível. Nas amizades já não tenho tanta certeza, acho que é conforme os casos. Há amigos que perdemos e são mesmo insubstituíveis.
Gostei de ler-te.
É o tal amor incondicional de que falava há tempos, Mike...
Obrigado, Patti. :)
A Patti ainda é muito jovem e talvez por isso não tenha uma real (mesmo real) perspectiva de ser mãe e... filha. ;)
(Porventura falo do que não sei. Peço desculpa se for o caso)
...................................
Bacouca, :)))
(E não seja muito exigente consigo)
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Obrigado, Ana :)
(E hei-decá voltar com a competência... risos)
...................................
Bingo!, Cristina. :D
É isso mesmo. :)
Muito boa reflexão, Mike! E é verdade, somos quase imprescindíveis como pais e imprescindíveis a 100% como filhos.
Ena Catarina...
Com essa fiquei sem palavras. Vinda de quem vem, essa frase não merece ser contestada. "Quase" imprescindíveis como pais, imprescindíveis como filhos... e não é que, ao lê-la segunda vez, concordo consigo? :)
Bom, e se eu disser que sim, que somos imprescindíveis, mesmo quando não somos filhos nem somos pais?
E que casos há em que, sendo filhos ou pais, não somos imprescindíveis?
É talvez uma avaliação que só poderemos fazer no fim da vida, não é, cota?
:-)
Fugidia,
Se disser isso, hoje que estou benevolente, ou... hum... hã?... sem fichas, dir-lhe-ei que... pronto, respeito. (riso abafado)
Quanto à avaliação, digamos que numa ordem natural da vida, estou sempre mais perto do fim que a menina. Por isso posso começar a fazê-la mais cedo. ;D
Se imprescindível é a outra face do ser-se muito útil, concordo, Mike. A imprescindibilidade parece-me sempre algo que pretende justificar a «eternidade», e eternos é o que não somos. Nem controlamos, tão pouco, a duração da nossa passagem. É bom, portanto, que saibamos ter preparada, a todo o tempo, a transitoriedade. Mas há pessoas para que podemos ser realmente muito úteis e que sentiriam, realmente, a nossa falta, em termos não apenas afectivos, mas materiais (físicos e/ou económicos). São, prosaicamente falando, aqueles que dependem ou criaram dependência de nós: os nossos filhos na sua infância; os nossos pais na sua velhice; às vezes, o grande amor das nossas vidas (com quem partilhamos o nosso próprio envelhecimento); às vezes, os melhores amigos (com quem partilhamos o mesmo).
Mentira, Mike!:))) Há homens que são mentalmente autênticas mulheres num corpo masculino, nos ditos e nos cochichos por exemplo. E saio rapidamente antes que me apanhe(gargalhada)
Sim, Luísa, posto dessa forma, até quase me levaria a concordar consigo. É que a Luísa nos manipula com a sua lucidez e exposições. (risos)
Mas desta vez não! Nada de zonas cinzentas! (mais risos)
Só somos imprescindíveis nos dois papéis de pais e filhos. ;D
GJ!!!... caraças, já não a apanhei... raios! (risota)
Sou imprescindível sim em muitas situações e momentos. Não tenho duvidas nenhumas. Todos nós o somos. Cada momento por nós vivido, a dois, como pai e como filho, como trabalhador ou não, aqui e ali, não o seria se não fizéssemos parte dele. E cada amigo nosso, cada colega, e cada filho ou pai nosso, leva com ele um bocadinho de nós, e não seriam como são, nem teriam o que têm, não levariam o que levam se não tivessem a nossa contribuição indispensável.
Até eu sinto que o Mike foi indispensavel no meu blog ao longo deste ano :P (risos)
Não somos, não somos, não somos, Sum!!! (risos)
Há momentos em que nos sentimos ou achamos que alguém o é para nós, mas na verdade, se virmos bem, até nem somos. A não ser, a meu ver, como pais e filhos. :)
Ahhh! Trocámos de lugar? Que descrença... (risos)
Extremamente feliz a imagem de imprescibilidade. Na mouche mesmo!
Sum,
A menina pare de desconversar, ok? (risada)
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Kika, :)
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