Claro que compra!
(Infelizmente)
22.11.10
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9 comentários:
Sempre comprou, Mike. Infelizmente!
Compra? Ah então eu não quero crescer.
Não gosto nada de ver as coisas assim.
E o beneficio da dúvida?
O dinheiro só compra a dignidade de alguns!
Que tal assim? :)
... vou discordar ... não acho que seja dignidade que compra !
Às vezes compra é o silêncio!
bjs
Estou com a Rita, não compra dignidade, pode comprar pompa e circunstância, arrogância e poder, entre outras coisas. Não compra savoir-faire, gentileza, sabedoria e, em última análise, felicidade e espírito tranquilo.
Em primeiro lugar, Mike, o conceito de «dignidade» tinha de ser mais preciso. Em segundo lugar, o montante do dinheiro também… ;-D
A todos os comentários responderei com um post, pode ser? Não me está a apetecer ser ortodoxo. :-)
NÃO, definitivamente. Nos casos em que isso acontece não era dignidade, era ambição, fraqueza ou pura necessidade. E no último caso, não acho que seja uma venda.
Ana,
Quando comentei o teu comentário no post ali em cima já tinha lido este comentário e no outro desconversei. Até porque és cirúrgica numa observação: quando se trata de necessidade, não se deverá considerar uma venda. Neste ponto, quase concordamos. E só não concordamos completamente porque acho que isso de não se considerar uma venda é adoçar a pílula. ;-)
Não acho que seja adoçar a pílula: quando está em jogo a fome, a segurança dos que amamos ou a necessidade extrema por qualquer outra razão, não é uma venda nem a dignidade está em causa.
E quando alguém se vende por ambição ou ganância, também não é a dignidade que vende porque não a tem.
Sempre discordei dessa história de todos termos um preço. Todos temos um limite, isso sim. Um preço é outra coisa. É simples, tu é que não queres dar o braço a torcer.
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