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24.12.09
Uma história mais, para mais tarde contar.
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18 comentários:
Hum... a pensar nos netinhos, hein?!
(risos muito abafados)
:-D
Haverá muitas histórias como estas para os nossos filhos contarem um dia aos netos. A vida mudou muito e neste aspecto para melhor, na minha opinião. Mas, como não se pode ter tudo, o Natal é mais triste com a família espalhada pelo mundo...
:-(
Fugidia,
Vire essa boca para lá, menina... quando chegarem os netinhos emigro! (risos)
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Ana,
É isso mesmo que eu acho. Quanto ao Natal ser mais triste, não sinto assim... mas como sabes, não sou propriamente fã do Natal.
Mike, presumo que todos tenhamos, da nossa juventude, histórias para contar. Mas as histórias dos das gerações dos nossos pais e avós e dos nossos filhos hão-de ser muito interessantes, mais aventureiras por esse mundo fora, mais cosmopolitas. :-)
Concordo com a Luísa: a nossa geração não tem muitas histórias a contar- além das imaginadas por putativos emigrantes que sonham negociar em frangos :)))
Há histórias que se repetem e fazem parte do legado familiar, mesmo com o alterar dos tempos. Por outro lado, as histórias dos mais novos farão a história deles. A sua mais velha vai passar esse episódio aos descendentes, neste caso, os netinhos, Mike. E pela simples razão que para ela é um passo importante estar onde está neste momento, tem saudades do pai e da casa qb...e por isso irá reter na memória para um dia contar.:)
Luísa,
Acha mesmo que poderemos generalizar? Eu também, num primeiro impulso, achei que sim, mas depois contive-me. Escute lá, está a imaginar a sua menina a viver e a passar um Natal longe de si e da família?... por isso não quis generalizar, mas se a Luísa também acha... ;D
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(gargalhada)
Ó Cristina, mas esta história não foi imaginada... (risos)
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Eu sei, GJ. :)
Mas às vezes tenho a sensação que muitas experiências destas de muitos jovens como ela, marcarão uma geração e farão com que, aos poucos, nada será como dantes. :)
Os jovens de hoje terão, sem dúvida, muito mais histórias para contar do que a nossa geração. Histórias dferentes, com mais mundividência que os enriquece e ensina a ver a vida de uma forma muito diferente.
Carlos,
Vejo que concorda. Começo a acreditar que, pé ante pé, esse conceito poderá ser generalizado. Um abraço.
Mike, claro que não me referia a este post :)
Sair de Portugal neste momento é uma dádiva de Deus, dos anjos e dos diabretes...;)
Cristina,
Claro que percebi. (risos)
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GJ,
Ena, que raio de país este em que os anjos e os diabretes estão de acordo. (risada)
eu acho que a geraçao seguinte acha sempre que tem menos a contar, mas nao é verdade..
Pois não, Júlia. Definitivamente não. Eles terão sempre muito mais que contar. :)
Não percebo por que é que, em certos blogues, se fecharam subitamente as caixas de comentários, precisamente quando a «poesia» de almas que se declaram prosaicas se manifesta a níveis elevadíssimos.
Está mal! :-)))))
Luísa,
E eu ainda estou para perceber porque é que, em certos blogues, se fecham subitamente as caixas de comentários quando a "poesia fotográfica" de almas que se declaram prosaicas e amadoras, se manifesta a níveis elevadíssimos. Cá se fazem, cá se pagam. :P
(risos)
junto o meu protesto ao da Luisa e junto-lhe a minha habitual veemência...:-(
lindo, o texto e as emoções transcritas nele :-)
Fliz Ano, Mike!
Pff! Olha quem fala!... (risos)
A menina é sempre muito veemente, Júlia. (mais risos)
Feliz Ano Novo. Tudo de bom, Júlia. :D
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