Creio que nunca ninguém me perguntou e também, em boa verdade, não acho que isso seja importante. Os nomes que damos às coisas só têm que ter significado para nós. Mas fica o registo: Desconversa inspirou-se em Mário Quintana. Não conheci ninguém, até agora, que desconversasse ou treslesse como ele.
31.5.15
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