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30.11.07
África XX. E o sol vai pôr-se...
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29.11.07
África XIX. Sombra à beira-mar?
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África XVIII. Eu tive sorte.
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28.11.07
Sensualidade, desejo, volúpia, cama e sexo, são fenómenos comuns a todas as mulheres, mesmo que secretamente, ou especiamente secretamente.
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28 de Novembro
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27.11.07
Encomendado não seria melhor, nem provavelmente tão eficaz...
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Deste sorte Luana... como se algum dia pudesses dar azar...
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How does it feel?
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Não se sabe quando Bob Dylan a escreveu. Sabe-se apenas que a cantou pela primeira vez há 42 anos e que a Rolling Stone Magazine a considerou “the greatest song of all time”.
Se fosse vivo, este senhor comemorava hoje o 65º aniversário. Viveu like a rolling stone.
How does it feel? It still feels good listening to you Mr. Hendrix.
26.11.07
Carro do Ano 2008. E o vencedor é...
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A marca Fiat diz-me pouco e o pouco que me diz não é bom. Culpa de quem? Dos produtos das últimas 2 décadas, para deixar de lado o belo 124 Spyder, o 500 e outros. Design banal, pouca qualidade dos materiais, falta de rigor na construção, níveis de segurança ultrapassados, enfim, falando mal e depressa, carros banais ou feios e que davam chatisses, ao contrário dos da prima, a Alfa Romeo, que também se fartavam de dar chatisses mas sempre foram bonitos. Pois... eu não gosto de Fiats mas queria um novo Fiat 500. A par do mini, e do Ford GT 40, não me consigo lembrar de outra réplica tão bem conseguida. Uma delícia, até branco é bonito. Merecidamente o Carro do Ano. E há quem diga que a compra de um carro não é emocional... pois, está bem... acredita quem quiser, mas não tenhamos ilusões, as pessoas compram os carros que podem pagar mas de que gostam e depois comportam-se como qualquer ser humano: procuram factores racionais para justificarem a sua escolha emocional. Com o Fiat 500 nem me daria a esse trabalho.
A culpa é da sociedade e dos governos. Nós, coitados, somos apenas um produto da sociedade que nos rodeia... será?
Este american gangster não é siciliano, nem napolitano, é um preto chamado Frank Lucas, nascido e criado no Harlem, o mesmo bairro que ele dominou durante quase uma década traficando heroína e cuja pele Denzel Washignton veste na perfeição, como só ele sabe. Ridley Scott não deixa margem para surpresas e ainda bem. A minha filha mais velha achou que viu um exclente filme, eu achei que vi um bom filme, um filme interessante e que valeu o dinheiro. Ainda por cima no Londres, onde se pode fumar indoor ao intervalo. Mas interessante também foi a conversa de regresso a casa, à volta do detective Richie Roberts (Russell Crowe). Nós somos um produto da sociedade que nos rodeia, somos aquilo que ela nos deixa ser... seremos? Só somos se quisermos, mostra-nos Richie Roberts que tendo encontrado uma pasta com 1 milhão de dólares (em 1968!) no porta-bagagens de um carro a entregou na polícia e, fiel aos seus princípios, aos seus valores, às suas convicções, se manteve incorruptível numa brigada de narcóticos nova-iorquina corrupta nos anos 60-70, enfrentou um divórcio, perdeu a custódia do filho, mas mudou o mundo que o rodeava, para além de ter conseguido pôr o tal Frank Lucas entre as grades – mais de metade dos detectives foram julgados e presos, outros suicidaram-se que o dinheiro sujo não paga, por vezes, o peso da consciência e da vergonha. E isto só tem de ficção aquilo que Ridley Scott quis que tivesse, porque a história é real. Um homem só não pode mudar o mundo que o rodeia? Pode, mas dá cá um trabalhão... e a sociedade tem costas largas.
23.11.07
Guichets electrónicos para quem não tem passaportes electrónicos... ele há cada modernice...
Encontrei Londres como esperava encontrar. Organizada, ordeira, pragmática, fria e sombria, apesar do sol me ter brindado com uns dos seus raios, e cada vez mais fundamentalista no que diz respeito aos cigarros, proibitivos e proibidos, que agora até ao ar livre passou a haver as célebres smoking areas. E encontrei-a de ressaca depois do cataclismo que foi o não apuramento para o Europeu de 2008. E que ressaca, senhores... mas por aquelas bandas, mesmo ressacados, os ingleses não perdem a lucidez e tomam decisões rápidas... bye, bye coach, que para além da vergonha, o futebol é um negócio e esta manhã havia um alarido em Londres por causa da quebra do valor das acções das marcas desportivas patrocinadoras da selecção de Sua Majestade (ah pois é)... Regressei no mesmo dia e encontrei Lisboa como esperava encontrar. Desorganizada, confusa, com uma total ausência de pragmatismo, fria, sombria e tolerante no que diz respeito aos cigarros (ainda bem, digo eu, ainda mal, dirão outros). Mas mais moderna, que o progresso chegou, sem avisar, ao aeroporto. Um tipo de progresso e modernidade que encherá de orgulho muito boa gente, mas que incomoda e transtorna muito boa gente também. Agora há guichets para passaportes electrónicos, e logo sete, que não fizeram a coisa por menos. Sete guichets vazios e uma fila a perder de vista para dois guichets à cunha só para passaportes da UE, daqueles normais (já nem falo dos outros)... Bem gritava o homenzinho, mais parecendo um amolador num bairro típico alfacinha... “passaportes electrónicos por aqui, passaportes electrónicos por aqui” (dessem-lhe uma harmónica e era perfeito) e nós, viajantes cansados, olhávamos para ele sem percebermos patavina, ou melhor, percebendo que a situação roçava o patético... é que não passou uma única pessoa pelos modernos guichets. Será porque não sabiam que agora há passaportes electrónicos? Mas continua a não haver bom senso, e isso toda a gente percebeu. Modernices...
19.11.07
Ah velho cacilheiro amigo...
...toc, toc, toc... pode entrar diz o mestre de lá de dentro. Subo as escadas íngremes que terminam numa portinhola que dá acesso à ponte, à ponte do leme, aquela cabine onde todos os comandantes são os senhores das suas embarcações ou navios. Há aqui uma criançada que está muito curiosa sobre o seu trabalho e sobre de onde se comanda o navio. E o mestre, que o comandante do cacilheiro assim é chamado, sorridente e solícito nas explicações, depois de mandar subir a criançada delirante, contribuiu, também ele, para uma tarde bem passada onde se cumpriu a promessa de atravessar o rio de barco. A mais nova e a “maninha” de máquina fotográfica na mão, agora tiro eu, agoras tiras tu, alternando o gravar para a posteridade com as mãos no enorme leme que o mais novo não queria largar, sentado na cadeira do comandante. Desta vez não inventei, naquele esforço a que todos os pais se entregam para passar um fim-de-semana diferente do anterior. Apenas lhes disse que íamos atravessar o rio Tejo de barco. Simples não é? E o almoço em Porto Brandão soube-me mesmo bem.
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... não liguem, com um dia como o de hoje, senti que era mais apropriado reclamar do tempo em norueguês. Raios, como detesto a chuva... alguém me dizia, há dias, que só devia chover entre a uma e as seis da manhã... e com razão. Estive para escrever em somali, mas escolhi a língua do país com a melhor qualidade de vida do mundo (a confiar num estudo do The Economist). Amanhã, se o tempo continuar assim, reclamarei em islandês, e depois em australiano, ou melhor, em inglês (continuarei a confiar no The Economist).
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16.11.07
Este trio vale mais que um póquer.
"Onde quer que esteja, a integridade está sempre comigo. Seja em Hollywood ou Istambul. Uma cidade ou uma indústria não pode tirar o que não se dá". (Denzel Washington, actor).
Ele, no papel do gangster Frank Lucas, e Russel Crowe, dirigidos por Ridley Scott... vou ver o filme American Gangster. Ai vou, vou.
Ele, no papel do gangster Frank Lucas, e Russel Crowe, dirigidos por Ridley Scott... vou ver o filme American Gangster. Ai vou, vou.
A realeza desce à terra. Viva a realeza?
Somos republicanos sem sabermos porquê. Porque sim. Porque um dia o Manuel Buíça e o Alfredo Costa mataram o rei, acabou a Monarquia e instaurou-se a República. Descontando as diferenças fundamentais entre os dois regimes, mas não esquecendo que nehuma República europeia se pode insinuar a dar lições de democracia a nenhuma Monarquia europeia, o que impera é a forma de estar e a atitude dos cidadãos. Pensava eu que a mudança de regime implicava uma mudança de pensamento, mas não. Hoje li uma notícia, ou melhor, uma história de cordel sobre a separação de uma das infantas de Espanha (a mais velha) que, segunda consta, devia ter tomado essa decisão há muito tempo atrás já que o marido e pai dos seus filhos não é flor que se cheire... escândalos, muita farra, muitas mulheres, muita bebida e muita cocaína também. Presumo que a infanta, a quem foi dada uma educação de realeza, tenha engolido muitos e gordos sapos durante o matrimónio e tenha tomado a decisão quando a situação se tornou insuportável. É infanta mas é mulher, é gente, é mãe. Viva a realeza é o título do artigo em que o jornalista (?) não esconde o seu gáudio pelo facto da moderna realeza tomar estas sempre difíceis decisões como a separação do casal, tal como os casais comuns as tomam, dando vários exemplos. E termina assim, estou a vê-lo sorridente (ao jornalista) e como se do arauto da sociedade se tratasse: “A realeza já não é o que era, quando iludia apesar da desonra e do engano. A realeza desce à terra. Viva a realeza”. Ah, agora entendi, a desonra e o engano eram uma práctica apenas da realeza, não dos homens e das mulheres. Ah, e ainda bem que, independentemente de continuarem a praticá-la, os principes, princesas, reis e rainhas se separam. É que assim ficam como a gente. Ah, e desce à terra, à parte ruim da terra. Agora sim, estão desculpados e devem ser elogiados, porque se comportam como a plebe. Pensava eu que o descer à terra da realeza tinha a ver com uma maior proximidade com os seus súbditos, interesse genuíno pelos problemas da sociedade, abraçar causas sociais, etc. Pensava e continuo a pensar. E sou republicano, só não sei porquê.
15.11.07
A Season Ticket for the Cemetery… e se a moda pega por cá?
O Boca Juniors, clube de futebol argentino, é um clube mítico. Disso me apercebi quando, de visita a essa magnífica cidade que é Buenos Aires, não evitei uma ida a La Bombonera, o estádio desse histórico clube. Já assisti a jogos no Santiago Barnabéu, em Camp Nou, em estádios ingleses, brasileiros e, porque não dizê-lo, na Catedral da Luz, em Alvalade e no Dragão, estes últimos nas versões anteriores e pós Euro 2004. Estive em La Bombonera num dia de semana normal e o que senti não tem paralelo, não se consegue descrever ou explicar a paixão e a devoção que os adeptos têm pelo seu Boca. Acresce o facto do clube ter sofrido profundas alterações, muito por via de uma gestão exemplar introduzida pelo actual presidente, Mauricio Macri, um, ainda jovem, empresário de sucesso. Com sentido empreendedor, verdadeira paixão pelo clube e uma visão moderna e transformadora, Mauricio Macri e a sua equipa transformaram um clube falido, na penúria, num clube que hoje é um exemplo de gestão. Um clube que vivia dos e para os seus ídolos, e que ídolos, senhores, Maradona, Batistuta, Riquelme, só para mencionar os mais notórios e conhecidos, mas que tinha chegado a um beco sem saída e o business, que é hoje o futebol, não se compadece apenas com memórias. E foi exactamente esse novo Boca Juniors que despertou a minha atenção para um artigo da Time, que nos dá conta da criação de um cemitério criado exclusivamente para os fans do Boca, fans que já tinham direito a caixões especiais. A confiarmos na descrição, o local deve ser paradisíaco. "It's so nice it makes you feel like staying.", dizem os adeptos, como se porventura depois de lá chegarem, tivessem a possibilidade de sairem... Mas deve ser mesmo paradisíaco, já que é do paraíso que os cânticos proclamam... "Even death can't separate us, from heaven I will cheer you on," chant the thousands of passionate soccer fans that turn out every week to cheer on Argentina's biggest club, Boca Juniors…
11.11.07
11 de Novembro
11 de Novembro de 1975. Há 32 anos o MPLA proclamava sozinho a independência de Angola perante a passividade do governo português e desrespeitando os acordos de Alvor, que concebiam o desarmamento dos 3 movimentos armados e a consequente passagem a partidos políticos, bem como a criação de um governo de transição para uma nova Angola. A data fica para a história como o dia da independência de Angola, apesar do governo do MPLA ter sido reconhecido como legítimo pela ONU a 12 de Janeiro do ano seguinte. “Levai-o vós... isso não é comigo... eu sou neutro” disse Pilatos para quem um simples lavar de mãos não foi o suficiente para sossegar a sua consciência. Uma guerra civil fracticida que durou mais tempo que uma guerra colonial, também não deveriam ser suficientes para sossegar algumas consciências. 11 de Novembro. Hoje comemora-se a independência da minha Angola onde todos os interesses se jogaram à execepção dos do povo, à excepção dos interesses da liberdade e da vida.
9.11.07
Erros assim é difícil cometer duas vezes...
Alguém me dizia há uns tempos atrás, que as pessoas cometem sempre os mesmos erros, só que o tempo e a experiência, ou a maturidade fazem com que relativizemos esses mesmos erros ou contribuem para nos desculparmos mais facilmente e mais rapidamente. Washington (leia-se Casa Branca) é, porventura, o melhor exemplo deste pensamento e pratica-o vezes sem conta e a todo o momento. Desde que Pervez Musharraf se aliou aos EUA, consta que já entraram nos seus cofres (leia-se Islamabad, ou se calhar leia-se mesmo como está escrito) cerca de dez bilhões de dólares (podem ler as vezes que quiserem que o número está correcto). Tem sido uma autêntica caixa multibanco. O montante foi entregue no âmbito de ajudas económicas e, claro, militares. Washington apoia um general déspota que governa um país que, consta também, tem entre trinta e cinco a noventa bombas atómicas. Pois muito bem, a primeira, por sorte não é atómica... por enquanto... caiu-lhes nas mãos com a situação de instabilidade que se vive no Paquistão. Washington também apoiara Hassan Hussein e até Osama Bin Laden, com os resultados que estão à vista. Stephen Cohen, analista da Brookings Institution alertou há dias que o exército paquistanês tem andado a fazer jogo duplo com os EUA e a aceitar a ajuda sem levar a luta contra os extemistas islâmicos até às últimas consequências... que novidade...
Num artigo do The Guardian há uma menção, prontamente comentada pelo editor, que ajuda a entender um pouco a política internacional e os interesses de duas grandes potências. "There was pressure from the US and Britain in the beginning. But later on, when the government gave them the detail that elections will be held on time, and the president will take off his uniform, they did not have any objections." Ah, então está bem, se é assim, devemos todos ficar também mais descansados, os paquistaneses então, esses podem ficar absolutamente tranquilos. Erros destes creio que não cometeria duas vezes, mas sei que Washington cometerá vezes sem conta. Irra...
Num artigo do The Guardian há uma menção, prontamente comentada pelo editor, que ajuda a entender um pouco a política internacional e os interesses de duas grandes potências. "There was pressure from the US and Britain in the beginning. But later on, when the government gave them the detail that elections will be held on time, and the president will take off his uniform, they did not have any objections." Ah, então está bem, se é assim, devemos todos ficar também mais descansados, os paquistaneses então, esses podem ficar absolutamente tranquilos. Erros destes creio que não cometeria duas vezes, mas sei que Washington cometerá vezes sem conta. Irra...
6.11.07
Tenho um Tintoretto em casa.
Tenho um Tintoretto em casa e não sabia. E nem sei como veio cá parar... espólio do passado, vou admitir... Está pousado no chão, a um canto e escondido da maior parte dos olhares, não porque não o ache belo, mas porque tem um tamanho que não se presta a ser colocado numa das paredes da sala, onde todos os amigos poderiam deliciar-se com a magia da “Adoração dos Magos” do grande pintor do século XVI. A minha filha mais velha, sensata e responsável, e deslumbrada com a descoberta, manifestou o desejo, quase me convencendo, de que uma obra de arte assim deveria ser doada a uma fundação ou a um museu. Ontem disse-lhe que sim, que era assim que devíamos agir e por várias e óbvias razões. Hoje disse-lhe que não. Vou vendê-lo e não me interessa a quem, sendo que a única permissa que entra na minha avaliação do potencial comprador é a sua conta bancária. Como o Tintoretto que foi descoberto num mosteiro beneditino português e que está lá há cerca de quarenta anos. É improvável que o mosteiro o queira vender mas podia, já que não há nenhuma restrição à saída da peça do território nacional. É que a obra não está classificada, nem inventariada. Havia de ser em Espanha, França ou Inglaterra... já não saía do país, nem que para isso tivessem que ser movidas montanhas. Tiveram (quem quer que seja, para não escrever o Estado) sorte com os monges, já comigo... não teriam, se eu descobrisse que tinha um Tintoretto cá em casa.
(Descoberta do Tintoretto é notícia num artigo do jornal Público de hoje)
(Descoberta do Tintoretto é notícia num artigo do jornal Público de hoje)
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