Foi um dia estranho, o de hoje. Um dia improdutivo, em que quase nada correu bem e que começou onde quase todos evitamos começar: nas Finanças e a pagar! Bom, podia ser pior se tivesse começado num hospital e ainda lá estivesse em vez de estar aqui a escrever. Mas acabou bem... (vá lá). Como acabam quase todas as terças-feiras, especialmente hoje que arranjei tempo para uma caminhada em passo acelerado no Estádio Universitário e ainda assisti ao final do treino de vólei da mais nova. Jantámos fast food, como quase sempre fazemos. Não gosto mas não me queixo - que valor havia de dar ao pequeno sacrifício de comer comida de plástico quando no outro prato da balança está a companhia da minha filha? Nenhum! Falamos que nos fartamos, quer dizer, eu falo que me farto, o que, devo confessar, me deixa espantado. E são momentos como este que, afinal de contas, fazem os dias. Um dia estranho, improdutivo, em que quase nada correu bem, que começou onde eu não queria que começasse, mas que acabou devolvendo-me a serenidade de que eu estava necessitado.
Como diz o ditado (acho que é mais ou menos assim, pelo menos no conteúdo): no fim tudo acaba bem; se não está bem é porque ainda não acabou. *
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