Aproxima-se, de novo, um ciclo de trabalho de intensidade extrema; aliás, a bem dizer, começou ontem. Até ao final do mês os dias terão menos horas do que as que precisarei e mais horas do que as desejadas. Para manter o equilíbrio há que baixar a fasquia da vida pessoal - como se ela pudesse ser baixada... mas isso não só não importa, como, há que ser honesto e realista, a vida tem-me ensinado que é possível; já o contrário... - e focar-me em ter poucas mas razoáveis horas de sono. Assim os neurónios me ajudem, já que sei que poderei contar com o corpo, felizmente. Dou graças a Deus por isso, agora, e darei quando o mês chegar ao fim. Se já estava a precisar de férias, mais ansiarei por elas sem contudo saber quando as poderei ter, nem com quantos dias serei abençoado por elas. É a vida! Ainda assim, é melhor fazer parte da equação do que ficar de fora dela.
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