Um filme que afectou o próprio Steven Spielberg, que colocou na tela a história de Oskar Schindler, um checo que salvou a vida de mais de um milhar de judeus. A prática cruel que os nazis consideraram como “a solução final” aconteceu apenas há pouco mais de sessenta anos atrás. A Lista de Schindler para mim é um filme eterno. Por tudo.
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14 comentários:
Absolutamente!!!!
Muito emocionais, estes filmes sobre o holocausto. Também gostei deste. mas são muitos duros de digerir.
Mas o mal da História não pode nunca ser esquecido.
A filha do oficial alemão, que disparava aleatoriamente sobre as suas vítimas, ainda é via e foi noutro dia a um programa da Oprah, falar das memórias que tem daqueles anos. Impressionante o seu testemunho.
Bom ano, Mike.
Nunca vi.
Não vejo filmes sobre este tema, Mike. Basta-me o horror da imaginação despoletada pelo que leio. Não creio que haja o risco de esquecer o que aconteceu. Mas creio que continua a haver (e cada vez mais!) o risco de entregar o poder a gente capaz de o entender e exercer como Hitler o entendeu e exerceu. É neste ponto que todo o cuidado é pouco.
GJ,
Sim... absolutamente, por tudo.
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Patti,
São duros de digerir, sim. Neste caso, para além desse aspecto, há o facto que face à história passa para um plano secundário, do filme ser um grande filme.
Bom ano, Patti. :)
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L.,
Quando tiveres a oportunidade, vê. Abraço e bom ano.
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Luísa,
Creio não ser tão assertivo e convicto sobre o facto de não haver o risco de esquecer o que aconteceu. Acredito que isso aconteça na nossa geração ou gerações próximas da nossa. Já em relação aos mais novos... hum... não estou assim tão certo. E olhe que o filme, como obra de cinema é muito bom, a meu ver.
Também ao vi, Mike.
Horroriza-me o saber o que realmente se passou. E basta. Não preciso de ir ao cinema para não esquecer o que o homem é capaz de fazer...
Cristina,
Bom Ano, menina. :)
Calculo que não precise. Para a nossa geração as "coisas" estão ainda presentes. Mas acredite que não foi esse receio que me levou a ver o filme. Foi, acima de tudo, curiosidade cinéfila.
Eisenhower pediu que se filmassem todos os horrores dos campos de extermínio, para que o mundo não esquecesse. No entanto, não há muito tempo, o Irão negou que tivesse acontecido o holocausto, os veteranos vão desaparecendo, e já poucos ligam às homenagens que se repetem, todos os anos, na Normandia. Poucos visitam Auschwitz (estive lá no verão de 2005), e poucos percebem o que se passou ali. Vão mais em passeio turístico... E o mundo vai esquecendo que houve uma guerra terrível, que um louco resolveu chacinar milhões em nome de uma raça "superior", e que outros milhões o seguiram como carneiros, não querendo ver o que se passava em frente do seu nariz. "Nunca tantos deveram tanto a tão poucos", disse Churchill, mas poucos se lembram das suas palavras. É triste!
Já tive oportunidade e não quis ver, um pouco pelas razões da Luísa.
Absolutamente necessário, para não cair no esquecimento e não permitir que certos donos do poder reeditem fatos como esse.
Excelente filme, Mike. Sobretudo por focar uma figura que existiu de facto, uma personalidade notável. Portugal também teve o seu Schindler, mas parece que ninguém se lembra disso no nosso meio do cinema.
Mas o mais arrepiante dos filmes sobre este tema, para mim, é "A escolha de Sofia", que mostra talvez o mais terrível dos dilemas a que a loucura de Hitler obrigou um ser humano. E deve ter havido muitas histórias assim, infelizmente.
Catarina,
Só posso concordar consigo.
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L.,
Aceito. Mas tu fazes parte das pessoas que conheço, para quem essa parte da História não passa ao lado.
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Dulce,
Tal qual como diz!
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Ana,
Tens razão. "A Escolha de Sofia" (outro grande filme) atira-nos com uma realidade arrepiante.
Já gostei mais.
hoje em dia acho o demasiado pesado e revoltante.
Beijos
Ana,
É uma opinião. Respeito-a. :)
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