22.9.10
Pois tenho.
Tenho um bom filho. Um bom menino. Menino que é como quem diz, que já vai a caminho dos vinte e dois anos. Há muito que queria dizê-lo, escrevê-lo. Companheiro de vida. Gosto deste meu filho que comigo vive nesta casa, que agora nos parece grande e de quem tão pouco dou a conhecer. Tenho um bom filho. E sorrio ao dizê-lo. Apeteceu-me escrever, assim, simplesmente, e sem muitas palavras. Por não sentir falta delas, bastando-me o que sinto. Tenho um bom menino. Pois tenho.
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14 comentários:
O tudo o que é BOM e faz sentir bem alguém deve ser DITO.
Um bom filho que tem uns bons pais!!!
Pufff, tá-se mesmo a ver que temos mais um anjinho...
;-p
Acho que já escrevi sobre os outros 3, mas nunca o tinha feito em relação ao rapaz mais velho, Papoila. Talvez influenciado pelo carácter discreto dele. :-)
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Ora, Fugidia, deve sair ao pai. (risos abafados)
É verdade, Mike, nunca tinha falado deste seu filho mais velho. E o que nos diz dele não poderia ser melhor, nem que usasse um milhão de palavras. :-)
Deve ser um anjinho para contrastar com o pai.
Luísa, ele é um rapaz discreto, solícito, são, amigo e companheiro. Não precisei de muitas palavras para dizer o que sentia (e sinto). :-)
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Ó Dreamer, saiba a menina que ele é um anjinho, mas porque sai ao pai. ;-)
os sentimentos verdadeiros cabem nas palavras mais simples, voilà, é bonito, este post, para além das palavras.
Júlia!!!
Já tinha ido ao seu cantinho saber de si. E aproveito para lhe dar os parabéns pelo seu aniversário. :-)
As palavras que dirige aos seus filhos são sempre tão comovedoras e enternecedoras, Mike, muito mais do que as que leio de algumas mulheres. Só espero que os seus filhotes leiam os seus posts e saibam o pai que têm. Beijinho :))))
Leonor, :-)
Obrigado. Simpatia sua. Acho que não lêem e é melhor assim. ;-)
Mike
Comoveu-me o seu post pela simplicidade como descreve o seu filhote: dizendo somente que gosta muito dele)))
Sabe o que me apetece dizer? Fale sempre dele bastando o que sente!
Um grande xi
Bacouca, :-)
Um xi.
Ihhh, que babadice que para aqui vai... e depois dizes que não és pai-galinha! Está bem, abelha.
E não sou, ó menina Ana V.!... aaiiii... ;-))
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