
26.9.08
Brandos costumes, brando futuro.

Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Acerca de mim
Arquivo do blog
-
▼
2008
(374)
-
▼
setembro
(23)
- O conhecimento é uma porta aberta ao proveito.
- Gosto do silêncio das palavras lidas.
- Bom fim-de-semana e boa semana.
- Brandos costumes, brando futuro.
- Ganhar ou perder, eis a questão.
- Vou chorar, vou rir, vou chorar, vou rir, vou chor...
- We will not go far enough.
- Sucessora de Golda Meir?
- “Haja ou não deusas, delas somos servos”.* Ou dece...
- Hipocrisia tem mais um sinónimo: proposta.
- Para quem solicitou o Livro de Reclamações por não...
- Vou só ali comprar cigarros.
- Não estejas assim.
- Bom fim-de-semana.
- Como te entendo...
- Bem vindo, Paulo.
- Grandes empresários, um belo governo e um país exc...
- Uma carga de trabalhos
- Palavras ditas e palavras ouvidas.
- Gosto de morangos.
- Bom fim-de-semana.
- Há qualquer coisa que me está a escapar.
- Eu também talvez seja de Darfour.
-
▼
setembro
(23)
À conversa com
- A Curva da Estrada
- Acto Falhado
- Adeus, até ao meu regresso
- Ares da minha graça
- Coisas da Vida
- Corta-fitas
- Crónicas do Rochedo
- Delito de Opinião
- Designorado
- Esconderijo
- Estado Sentido
- Grande Jóia
- Miss Pearls
- O privilégio dos caminhos
- Pátio das Conversas
- Saber viver numa multidão
- Sonhos nas Pontas dos Dedos
10 comentários:
Magnífico texto, Mike! Mas de quem é que está a falar? :-D
P.S.1: Se, por acaso, pretendia retratar o povo português – houve lances em que suspeitei que sim, mas a referência ao Afonso relançou a dúvida – quero dizer-lhe que há um português-sozinho e um português-no-meio-de-outros-portugueses. O primeiro é empreendedor, activo, corajoso, amigável e imaginativo. O segundo é passivo, linfático e descrente. Por que é que é assim? Eu acho sempre que não há orquestra sem maestro. E que o maestro tem de inspirar (não impor) respeito aos elementos da orquestra, sendo melhor e sabendo mais da peça musical do que todos eles. Mas talvez não seja nada disto.
P.S.2: Agora deu-me para falar assim, Mike, em sentidos figurados. São fases. :-)
Luísa, direi que concordo em parte consigo. A outra parte, a não concordante, é aquela que me diz que não adianta falar de líderes em sentido abstrato, ou figurado. Em sentido figurado, diria que há muito tempo que temos vindo a nivelar por baixo. E o primeiro português de que fala, normalmente vai-se embora. Talvez seja uma fase... ;-)
Belíssimo texto.
:-)
Simpatia sua, Fugidia. :-)
Obrigado.
Um belo texto, Mike. Também acho que há dois portugueses antagónicos, e gostava muito de saber as razões do fenómeno. Para simplificar, diria que esses dois espécimes nacionais são o português no seu país e o português num país estrangeiro. Ou seja: talvez se todos emigrássemos nos curássemos dos nossos males endémicos...
Lá volta a conversa dos frangos...
Não lhe dizia, Ana? ;-)
Obrigado. :-)
Belo texto, realmente. E eu creio ter a resposta às dúvidas das Senhoras: o que nos caracteriza mais não é, ao contrário do que Unamuno disse dos Espanhóis, a Inveja. É o medo de passar por lorpas. Lá fora, ninguém nos conhece, podemos aplicar-nos. Cá, temos de passar por espertos, dizendo que nada vale a pena e entrando no bota-abaixo referido ao esforço alheio. Se alguém louva outro num grupo, nas costas do debatido, logo é tido por inocente. É um fado!
Abraço
Caro Paulo, a sua resposta e explicação às senhoras, elucidou-me também a mim. Sagaz, esse ponto de vista. Caso para dizer maldito fado, então. E dele passei a gostar ainda menos.
Obrigado e um abraço.
Notável caro Mike, fantástico texto, infelizmente, em certo sentido... Um abraço
Grato, Samuel. Infelizmente, sim...
Um abraço.
Enviar um comentário