
19.11.08
Comunicar e o antes de comunicar.

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12 comentários:
A minha mãe dizia "que tudo pode ser dito, depende só de como é dito"...
:-)
E a sua mãe era uma senhora sábia, Júlia. :-)
sim...muito...
só que as filhas não aprenderam grande coisa, na prática :-))
Pelo menos uma delas aprendeu, só que às vezes se esquece... deve ser isso... (muitos risos)
A arte de comunicar consiste em saber adaptar a mensagem ao receptor, e para isso é essencial conhecê-lo. Não para dizer-lhe o que ele quer ouvir, mas para dizer-lhe o que se quer que ele saiba, garantindo que ele vá ouvir.
É mais ou menos isto, não é, senhor publicitário? (comuniquei bem?) :-)
Ana. ele não disse nada de novo, isso vem nos books, é ncessário ser publicitário para saber isso?
:-P
Ah, Mister, estou com a Ana e com a Júlia...
:-)))
Ana, é isso sim senhora escritora. Comunicou bem. :-)
Júlia, essa é outro desafio que se coloca à Humanidade. Saber que vem nos books é uma coisa, ter a noção exacta de quando usar e practicar é outra. Vir nos books não chega. ;-)
Muito me admirava que não estivesse, menina Fugidia. Hum... três mulheres juntas não é o princípio de uma reunião, antes de uma conspiração. (risos)
No fundo, Meu Caro Mike, tudo é prever. Onde se pedia uma antevisão de futuro mais global, o 2º adivinho jogou com a antecipação de um elemento singular, a reacção do Senhor. Mas ambos palmeavam o território do Incerto.
Como, de resto, fazemos todos com o Passado, de que só conhecemos uma quota-parte manifestada.
Abraço
Hum... Meu caro Paulo, acho que o 2º adivinho não palmeava um território assim tão incerto...
Abraço.
Não sei, Mike. A arte de comunicar pode e deve assentar no conhecimento concreto do interlocutor, mas vai assentando, sobretudo, no conhecimento da natureza humana. E porque há coisas que ninguém gosta de ouvir, a comunicação está a ganhar artes de uma extrema subtileza, que a tornam formalmente irrepreensível, mas frequentemente vácua e mais frequentemente ardilosa. Não estou a gostar muito dos caminhos que está a tomar a «arte de comunicar».
Entendo o que diz, Luísa. Vamos continuar optimistas e considerar que a arte de comunicar não deve ser confundida com a arte de enganar. :-)
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